domingo, 12 de maio de 2013
Basquetebol de Lafaiete é campeão microrregional dos Jogos de Minas.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Basket Lafaiete conquista inédita medalha de bronze nos Jogos de Minas - 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Basquete lafaietense é destaque em torneio
domingo, 3 de junho de 2012
JOGOS DE MINAS 2012
Chave A Chave B
Conselheiro Lafaiete João Monlevade
Caeté Lagoa Santa
Itabira Lagoa Santa
Nova Lima Santa Luzia
Jogos de Lafaiete na etapa classificatória:
BM 15:30 A 01 Conselheiro Lafaiete X Caeté 06/06
BM 13:00 A 03 Itabira X Conselheiro Lafaiete 07/06
BM 13:00 A 05 Nova Lima X Conselheiro Lafaiete 08/06
Local de Competição: Quadra da Escola Municipal Maria Auxiliadora Torres.
Endereço: Rua Amália Rodrigues, s/n. Bairro: Centro.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Sai a convocação da seleção de basquete masculino para Londres 2012
sábado, 7 de abril de 2012
UM TEXTO INTERESSANTE SOBRE ESPORTE.
Terminada a NCAA somos “invadidos” por uma série de considerações sobre o “modelo de esporte norte-americano” que é baseado na prática esportiva escolar e que, no caso do basquetebol, culmina na ida dos universitários para a NBA.
Nesta “invasão” chega-se a propor a adoção do mesmo modelo aqui no Brasil o que me parece uma grande precipitação.
A prática esportiva escolar é, inegavelmente, um dos fatores de desenvolvimento esportivo de um país. É naquele ambiente que o esporte pode exercer sua função de inclusão. Mas, no caso brasileiro, a questão é muito mais complexa pois passa por fatores que impedem que esta prática seja difundida por todo o país.
Inicialmente, devemos lembrar que o esporte na escola está vinculado à prática da educação física que faz parte de um contexto muito mais amplo chamado “educação”. Nessa perspectiva como podemos pensar em uma prática de educação física (e esportiva) massiva se a nossa “educação” é tratada de forma não prioritária por aqueles que deveriam olhá-la como a principal solução para gerar um desenvolvimento mais adequado de nossos jovens e, consequentemente, do nosso país?
Este fator gera consequência desagradáveis para nosso esporte, pois não havendo prática massiva nas escolas, deixamos de ter equipes, e, consequentemente, deixam de existir competições escolares que deem aos praticantes a chance de participar com mais frequência de eventos esportivos. E o caso se agrava quando chegamos ao esporte universitário que, a meu ver, perdeu totalmente sua finalidade e, atualmente, é gerido de forma negligente e até, irresponsável por grupos que estão muito mais preocupados com as festas e manifestações que os torneio universitários promovem do que propriamente com a prática esportiva em si.
Em segundo lugar temos um problema sério de formação de nossos futuros professores/técnicos pelas Escolas de Educação Física que, há muito tempo, deixou de lado essa preocupação para se dedicar a outras fatias do mercado de trabalho, talvez mais rentáveis e até algumas movidas por um modismo passageiro. Hoje, nas maioria absoluta das Escolas de Educação Física, o esporte é tratado como algo acessório, destinando-lhe poucas horas de aulas numa abordagem superficial e, em alguns casos, de forma discriminatória como se o esporte fosse o “mal a ser extirpado”.
Em terceiro lugar há uma questão cultural esportiva que predomina em nosso país e que dificilmente será modificada, pois vem de décadas e segue o modelo europeu, assim como muitas outras práticas em outras áreas de atuação, que é ter o clube como célula principal da prática esportiva.
Desta forma, querer replicar um modelo que tem a escola como base de tudo me parece inadequado para nossa realidade.
Mas isto não significa que o esporte escolar não deva ser resgatado. Temos que fazer um grande esforço para recolocar o esporte na grade das escolas, democratizando sua prática assim como, temos que batalhar para trazer o esporte de volta às grades curriculares das Escolas de Educação Física. Talvez desta forma voltemos a ter jogos escolares que revelem atletas para os clubes, mas que, principalmente, deem a chance para aqueles que não podem ter acesso a esses clubes, de demonstrar suas capacidades e habilidades.
Não acredito em mudança de cultura. Isto levaria muito tempo. Mas acredito em mudança de atitude das pessoas que podem fazer algo para que o esporte seja levado a sério neste país e não somente por causa de eventos que são realizados esporadicamente e, talvez, nunca mais, venham a ser realizados no país.
Um país que irá realizar a Copa das Confederações, Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos não pode virar as costas a esta realidade. Mais do que construir estádios, grandes centros de treinamento, investir milhões na preparação de atletas de alto rendimento, conseguindo patrocínios milionários, nossas instituições esportivas deveriam desviar ligeiramente o olhar para este setor.
Talvez destinar uma pequena parte dos vultosos recursos para a formação de profissionais para atuar com dignidade nas escolas e para prover as escolas de estrutura decente para que os jovens possam usufruir, nesse espaço altamente democrático, dos benefícios da prática esportiva não seja tão difícil quanto pareça.
Assim, quem sabe, um dia poderemos ter novamente atletas despontando da escola para os clubes e, no caso do basquetebol, para o NBB e , com certeza muito mais gente praticando o basquetebol.
Fonte:http://vivaobasquetebol.wordpress.com/2012/04/03/esporte-na-escola-a-solucao-dos-nossos-problemas/ Acesso 07/04/2012.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Primeiro desafio de 2012.
domingo, 8 de janeiro de 2012
Lembrar 2011 - Planejar 2012
Desde o ano de 2002 o Colégio Potência sagra-se campeão das olimpíadas escolares de Conselheiro Lafaiete na modalidade Juvenil masculino, fruto de um longo trabalho do professor Marcelo Amorim. Em 2011 não foi diferente, mais uma vez a equipe de basquete juvenil conquistou o título. No módulo infantil, pela segunda vez, a equipe treinada por César Willer da Escola Monsenhor Horta foi campeã.
Monsa - 4º Lugar JEMG - Regional |
Potência - JEMG Campeão Micro-Regional |
Potência - 3º Lugar Estadual (2003) |